sábado, 11 de dezembro de 2010

Eis a questão.


     Quero me livrar das culpas, dos pesos e do que não me faz bem. Tenho me preocupado muito com o próximo e esquecido de mim. Do meu estado emocional. Tenho que deixar de ser altruísta e cuidar melhor do meu bem estar. Fazer o que for possível, falar o que der vontade sem medir as palavras. Esquecer que existe gente ao meu redor! Ficar só. O nó. O pó. Parar de pensar demais. De sentir demais. De amar demais. Sou muito excessiva! Não vou deixar de ser assim. Pelo menos enquanto eu quiser ser assim. Escuto muito o meu coração. Também vou tentar controlá-lo. Ou ele fala demais. Ou eu obedeço demais. Aii quantas complicações da minha mente atordoada! Não sei pra que existe razão e emoção. Não consigo equilibrá-los. Ora sou muito racional ora muito emocional. Mas se bem que a simplicidade das coisas deixaria tudo muito sem graça. Deixa o mundo assim como está! Per-di-do. Eu sei que não tem mais jeito! As pessoas andam muito atarefadas, maliciosas, hipócritas, estressas e carrancudas. Coitada da minha filha! É. Só quero ter uma. O que resta é viver sem olhar para os lados. Ninguém confia em ninguém. Acabou-se o amor. É o fim. Queria poder contribuir, só que como? Pra mim união não faz força nenhuma! Por que? Ah! Os anos passam e o que acontece? Piora. É Maíra. Não se preocupa não. Depois piora.

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